
Existem saudades que sabem rir.
São as minhas preferidas.
Algumas, nascem sabendo.
Outras aprendem, depois de transformar o choro.
Como borboletas,
Como borboletas,
voam pelos jardins da memória, abraçam as lembranças mais viçosas, e saboreiam o néctar, sempre disponível, das alegrias perenes.
(Ana Jácomo)
Assim, são as saudades!
ResponderExcluirAté me fez rir, pela verdade que encerra...
Adorei, Letícia, muito lindo
Parabéns à Ana Jácomo, a autora, e a você,
por ter compartilhado.
Beijos,
da Lúcia
Que bom que você gostou :)
ResponderExcluirObrigada