Se ele
soubesse o quanto ela poderia faze-lo feliz o quanto ela o amava... Mas ele não
percebeu!
Talvez ela
tenha sido a fraca por não ter o conquistado totalmente. Talvez sempre talvez,
nunca a certeza.
Ela se
transformou em uma pessoa totalmente solitária, melancólica. Os dias foram se
arrastando... As semanas, há meses...
Dizem que os
dias passam e tudo se apaga. Dizem também que uma “perda” pode ser superada.
Talvez, mas as lembranças jamais se perdem, elas estão sempre presentes,
removendo momentos que se perderam no tempo, e que jamais poderam ser
revividos, ela se tornou uma sonhadora que á noite olha para o céu e deseja encontrar
um sentimento perdido, mas, só encontra estrelas desconhecidas, frias e
distantes. Nada mais resta entre eles, um toque, um beijo... Nada! Só sobrou um
vazio infinito e profundo dentro dela, um vazio tão grande que ela teme não
poder preencher-lo nunca mais.
Agora só
existe a solidão... Uma solidão que aumenta a cada dia, trancando e a
consumindo ate que tudo acabe... Helena sabe
que os outros amores virão; os sentimentos mudaram apenas as lembranças não se
apagam.
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