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domingo, 6 de janeiro de 2013

Amanhã, amanhã.


“Fingir que está tudo bem enquanto o telefone não toca, a vida não gira. Fingir que está tudo bem, o coração a tilintar feito pequenos cristaizinhos pulando no chão (…) 

Desculpe tanta sede, tanta insatisfação. 
Amanhã, amanhã, recomeço.”
 Caio Fernando Abreu

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