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domingo, 17 de junho de 2012

O Amor é uma espécie de preconceito.
 A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. 
Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse?
 Mas a gente nunca conhece.

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