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domingo, 27 de janeiro de 2013

Nunca mais.


O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais de se ter quem morreu. 
E dói mais fundo - porque se poderia ter, 
já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, 
quando o fim do amor é: never.

Caio Fernando de Abreu

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